O artigo “A revolução não será automatizada” explora como ativistas feministas estão transformando o uso de dados e tecnologias para visibilizar a violência de gênero e combater o feminicídio. Por meio do projeto colaborativo “Dados Contra o Feminicídio”, estão sendo desenvolvidas ferramentas participativas que não substituem o trabalho humano, mas o potencializam, desafiando a lógica extrativista e excludente das abordagens tecnológicas tradicionais. Essa abordagem destaca o papel da colaboração, do cuidado e da justiça no design de tecnologias.